A Naughty Dog impressionou a todos com seus jogos cinematográficos, e é impossível não lembrar o impacto que a série Uncharted teve nesta geração. Até hoje lembro de assistir ao trailer de Uncharted 2 com alguns amigos e ficar boquiaberto com os gráficos e a fluidez da jogabilidade.
Análise – Spec Ops: The Line
Análise – OUYA
Análise – GOD OF WAR: ASCENSION

Já os direcionais, antes usados para trocar de arma, receberam poderes elementais, ou seja, cada direcional adiciona às Blades of Chaos um elemento – fogo, água, eletricidade e escuridão – e também magias combos diferentes.
Minha crítica à jogabilidade fica para o novo sistema de bloqueio: agora, para atordoar seu inimigo após bloquear, é necessário segurar L1 + X, o que antes era feito pressionando L1 no momento exato. A necessidade de um segundo botão para atordoar o adversário bloqueado é péssima, pois após um erro, você fica alguns segundos sem poder repetir o movimento, e portanto, vulnerável. Achei o sistema bastante frustrante, e não me adaptei à ele até o final do jogo.
O jogo tem boa progressão, com poucos momentos que parecem mais “tediosos”, até porque a aventura dura de 6 – 8 horas. No nível Normal de dificuldade, eu morri poucas vezes, mas em um dos últimos cenários fiquei preso por muito tempo, enquanto enfrentava uma combinação difícil de oponentes. Mesmo assim, o nível Normal funciona muito bem para quem quer chegar ao fim da história com uma boa dose de desafio.
O multiplayer, apesar de ser algo que não tem muito a ver com este jogo consagrado pelo modo de um jogador, é interessante, e pode render boas horas de diversão. O sistema de evolução permite que você equipe seu personagem conforme a preferência, e cada jogador escolhe aliar-se a um deus do Olimpo, o que vai definir quais tipo de poderes ele terá a disposição.
Enfim, God Of War: Ascencion é um jogo até inesperado nesta saga que já contava com 5 capitulos, e o sexto não chega acrescentar elementos importantes na história, mas conta com uma jogabilidade muito bem trabalhada (das melhores entre os hack n’ slash) e novos elementos interessantes o suficiente para atrair o público.
[VIDEO] Trailer do jogo
Análise – TOMB RAIDER (2013)

Análise – DLC QUEST
Quem acompanha os videogames, sabe como os DLC (DownLoadable Content – conteúdo extra para os jogos já comprados) tornaram-se uma constante em quase todos lançamentos de maior destaque. Mas esta nova prática traz muita discussão e existem jogadores (como eu) que não gostam do excesso de conteúdo além daquele pelo qual pagamos – ou seja, você já paga aprox. R$ 180,00 no jogo, e fica sabendo que existem um capítulo extra, “fundamental” para a história, que custa APENAS R$ 19,90.
Pois o pessoal do Going Loud Studios resolveu criticar os DLCs em seu divertido DLC Quest – um jogo de plataforma em que seu herói deve salvar sua princesa (ORLY?), sequestrada pelo vilão (genérico). Mas espere… quando o jogo começa você não pode pular, andar para a esquerda da tela, e nem mesmo perceber a animação de caminhada do personagem. Para acessar estas funções, deve-se comprar DLCs, mas todos com moedas virtuais, capturadas durante o jogo.
Além desta crítica intrínseca a mecânica do jogo, temos várias piadas com cliches do games, como um velhinho que o entrega 3 quests (ache meu livro mágico, ache meu gatinho, etc), e o seu herói simplesmente nega a ajuda solicitada, na CARA do NPC.
A campanha possui 2 partes distintas, mas igualmente rápidas, sendo o principal mecanismo a busca por mais moedas, para comprar mais DLCs e continuar avançando na história.
É um jogo indie que custa R$ 3,99 no Steam, e recomendo para todos que queiram uma diversão rápida, com piadas que funcionam muito bem!
Também disponível para XBOX Live e MacOS!
[TRAILER]
Análise – METAL GEAR RISING: REVENGEANCE

Análise – DEAD SPACE 3
marco no gênero survival horror, por ter ressuscitado um gênero que parecia decadente, ainda mais com os jogos de Resident Evil tornando-se pura ação. Mas já no segundo jogo (Dead Space 2 – 2011), tivemos um indicativo de que a saga de Isaac Clark poderia seguir por caminho semelhante. Se Dead Space 1 usou o ambiente claustrofóbico da USG Ishimura (uma nave dedicada a mineração em outros planetas) para criar o suspense, Dead Space 2 trouxe Isaac falando, e explorando um ambiente maior, num jogo que expandiu a mitologia da série.
Se você quer conhecer mais o universo de Dead Space, ouça o nosso podcast especial sobre a série!