– Por Kétlin.
-QUEM É GERALT DE RIVIA, O WITCHER?
Geralt de Rivia é um bruxo. Recebeu treinamento especial em Kaer Morhen e teve seu corpo modificado para sobreviver a poções e adquirir habilidades sobrenaturais, utilizadas para matar monstros.
– A ORIGEM DO JOGO.
O universo de Witcher (Wiedźmin) foi criado pelo polonês Andrzej Sapkowski, autor de uma série de 7 ou 8 livros (a depender da editora) e que se consagrou na Polônia, ainda na década de 90.

Os livros originaram um filme e uma mini-série televisiva, em 2001, ambos de qualidade duvidosa e inspiraram o audacioso estúdio CD Projek Red (também polonês) na criação do produto que o levou ao sucesso, a trilogia de games inspirada na obra de Sapkowski: The Witcher (2007 – PC); The Witcher 2: Assassins of Kings (2011 – PC e 2012 – Xbox 360) e o pretensioso The Witcher 3: Wild Hunt (2015 – PC, XONE e PS4).
A série de jogos teve o mérito de tornar os personagens de Sapkowski mundialmente famosos e é motivo de orgulho em sua terra natal, vide o dia em que o então Primeiro Ministro Polonês, Donald Dusk, entregou uma cópia do The Witcher 2: Assassins of Kings ao presidente norte-americano, Barack Obama, em 2011.
Em maio de 2015, a Polônia entrou em estado de celebração com o lançamento do tão aguardado terceiro jogo da franquia Witcher, com direito a comemoração oficial e tudo mais. Eu imagino uma daquelas festas de solstício de verão descritas pelo Sapkowski, com muita bebida e diversão.
E já que citei o autor, infelizmente foi ele quem menos lucrou com o sucesso da saga do bruxo, pois vendeu os direitos autorais para a CD Projeck Red (lá no começo, na época de vacas magras) por um preço relativamente pequeno. Ao menos ele deve estar aproveitando os lucros com a nova tiragem dos livros.
Mas será que o jogo é fiel aos livros?
The Witcher é considerado uma continuação não necessariamente fiel da história oficial (às vezes é bom não se apegar excessivamente às datas, por exemplo), e, dentre todos os seus méritos, introduz uma temática até então desconhecida por nós, a mitologia eslava.
Após essa breve sinopse do nascimento da série (quem quiser se aprofundar recomendo procurar matérias sobre a origem da CD Projekt Red), vamos a um momento deveras pessoal: Minha expectativa e toda trajetória de 02/2013 até 19/05/2015.
– DATA DE ANÚNCIO, LANÇAMENTO OFICIAL E EXPECTATIVAS.

O anúncio do Witcher 3: Wild Hunt ocorreu em fevereiro de 2013, o primeiro cinematic trailer foi apresentado em agosto do mesmo ano e a previsão de lançamento, cotada para novembro/dezembro de 2014 (boatos, suposições).
Já no final de 2014, as coisas começaram a ficar muito quietas, sem sinal do cumprimento do suposto prazo, quando, então, finalmente foi anunciada a data oficial: 24 de fevereiro de 2015.
Só que próximo da data de lançamento, a desenvolvedora polonesa apresentou uma sincera carta de desculpas e informou a necessidade de descumprir o prazo, pois precisava finalizar algumas pendências imprescindíveis para o bom desempenho do game. 19 de maio surgiu como nova data.
Confesso que em decorrência da demora, fui tomada pelo desânimo e um súbito desinteresse, mesmo com gameplays e trailers de cair o queixo. Mas a CD Projeck Red, excelente marqueteira, soube como reascender o cosmos no meu coração e no coração de inúmeros fãs e em maio, pouco tempo antes do lançamento, disponibilizou uma série de trailers que fez todo mundo CHORAR DE EMOÇÃO!!! Quem quiser conferir, segue a lista:
1- The Witcher 3: Wild Hunt – Official Gameplay Trailer (empolgou, empolgou, empolgou);
2 – The Witcher 3: Wild Hunt – Launch Cinematic (esse teve até pré-estréia e deixou todo mundo de QUEIXO CAÍDO – dois dias antes do lançamento do game);
3 – The Witcher 3: Wild Hunt – Launch Trailer (“Go Your Way”) – quem tinha coração fraco… Tem Witcher no céu? E morreu…).
Empolgação retomada! O jogo chegou! (lágrimas nos olhos) E chegou todo especial, bonitão, dando tapa na cara da sociedade gamer (nem perto desses recentes lançamentos de estúdio pão-duro)!. Veio com trilha sonora, mapa, manual, adesivo, carta de agradecimento e uma pequena HQ. Impossível não amar! Jogo completinho, cheio de surpresas e 16 DLCs gratuitos, lançados nas semanas subseqüentes.


– UM BREVE RESUMO DOS LIVROS THE WITCHER (contém spoilers dos livros e do jogo Witcher 3).
Vamos ao jogo e a uma rápida história dos principais e novos personagens. Pois bem, aqueles que conhecem o mínimo da história, sabem que a proposta do Witcher: 3 Wild Hunt é fechar a série com chave de ouro e proporcionar reencontros mais do que esperados: Geralt-Yennefer-Ciri. E você começa o jogo, logo de cara, com uma cena apresentada no cinematic trailer lançado de outubro de 2014, na qual a maga Yennefer se encontra no meio da guerra entre Nilfgaard e os Reinos do Norte, enquanto Geralt e Vesemir seguem os seus rastros. Logo em seguida, Geralt sonha com Yennefer, Ciri e a Caçada Selvagem, peças principais do game. Para aqueles que não conhecem nada da história, lá vai o resumão das minhas personagens favoritas e super importantes nessa nova saga:

Ciri (Cirilla Fiona Elen Riannon): É a princesa de Cintra, neta da rainha Calanthe, filha de Pavetta e Duny (mais tarde revelado como imperador Emhyr, que atualmente comanda Nilfgaard).
LIVROS: Geralt auxiliou Duny a quebrar uma maldição que o transformava num mostro e graças aos feitos do bruxo, o rapaz finalmente pôde desposar o seu amor, a princesa Pavetta.
Como recompensa por um trabalho bem executado em favor de Duny, Geralt utilizou a Lei da Surpresa e pediu ao rapaz “aquilo que você encontra em casa e não espera”. Foi quando Pavetta revelou a gravidez. Uma criança estava, então, atrelada ao destino de Geralt, o qual a reivindicaria no momento adequado.
Era comum que os bruxos tomassem crianças para si, para dar continuidade à linhagem, pois inférteis.
Anos após, Geralt viajou até Cintra para reclamar o seu prêmio e descobriu que Duny e Pavetta pereceram em um naufrágio, restando à rainha um único descendente, a criança prometida. Diante da situação e do pedido de Calanthe, Geralt optou por perdoar dívida e partiu sem conhecer o infante.
Num evento posterior, o bruxo deparou-se com uma pequena princesa de cabelos cinza, que fugia de um pretendente arranjado pela avó. Ela e Geralt foram capturados, na floresta de Brokilon, pelas Dryads (espécie de ninfa), e apesar das desavenças iniciais, o bruxo e a menina criaram um forte apego um pelo outro. Junto das Dryads, é dado à criança o direito de escolha: Permanecer lá e servir à floresta ou ir com Geralt. Ela escolheu o bruxo.
Na sequência, nosso herói descobre que aquela era a criança que lhe havia sido prometida, a filha de Pavetta e Dunny, a princesa Ciri. O destino foi mais forte do que a vontade de Calanthe e os uniu. Um forte laço se formou entre ambos, mas Geralt optou por deixar a menina com a avó, apesar da insistência de Ciri em lhe acompanhar.
No transcorrer da história, o bruxo soube que Cintra foi destruída por Nilfgaard e Calanthe, morta. Desesperado, correu na direção da guerra, em busca de Ciri, temendo o pior. Não a encontrou nas ruínas do castelo, mas, mais uma vez beneficiado pela Lei da Surpresa, descobriu a menina na casa de um camponês, fugitiva da guerra. Feliz e aliviado com o reencontro, prometeu que nunca mais a abandonaria. A partir daí, Ciri passou a receber treinamento de Geralt, Yennefer e outros.

Mas Ciri é muito mais do que uma brincadeira do destino de Geralt: Ela é a garota da profecia, a dona do sangue ancestral, que consegue viajar entre mundos e tem poderes que podem destruir os tempos.
Encerro a história por aqui, porque o resto você descobre no jogo.
E o jogo descreve lindamente a relação entre Geralt e Ciri. Você percebe que ele a vê como uma filha e busca incansavelmente o seu paradeiro, mesmo se for necessário percorrer todo o continente e realizar uma série infindável de missões.
Quando estão juntos, ele a trata com um carinho e uma ternura incomparáveis com o tratamento despendido aos demais personagens. Ele está disposto a acompanhá-la em todos os momentos, além de saber exatamente o que é necessário para acalmá-la, desde uma simples brincadeira na neve ao momento em que compactua com um episódio de fúria.
Ciri usualmente relata que as pessoas próximas tentam manipulá-la, que todos querem opinar sobre o seu destino, inclusive a Yennefer (sqn), e daí entende-se que Geralt é a única pessoa na qual ela verdadeiramente confia.
O jeito que eles trocam olhares, se divertem, conversam etc. remete perfeitamente a uma afetuosa relação pai-filha e o game soube demonstrar isso com perfeição. Você entende e acredita nos olhares e se importa com o bom andamento do relacionamento Geralt-Ciri. Mérito do jogo, que faz você se apaixonar pela história e se emocionar quando o bruxo, após uma longa busca, finalmente abraça a sua pequena andorinha (snif snif – lágrimas nos olhos).
Para aqueles que não se importam com (MUITO) MAIS SPOILER:
3-Ciri e Geralt brincam na neve
4-Geralt entrega a espada (um dos finais):
Ultrapassada a história da Ciri, vamos para outra e não menos importante personagem:

Yennefer de Vendenberg: Yen é uma poderosa maga e o destino amoroso de Geralt (no jogo há escolhas que alteram este destino).
LIVROS: Geralt foi pedir socorro a uma maga, hospedada na cidade de Rinde (Yennefer), para salvar a vida de Dandelion (seu grande amigo bardo-poeta), que passava por maus bocados após se deparar com um Djinn (espécie de gênio). E bastaram 05 minutos com Yennefer para Geralt se apaixonar. A maga topou a empreitada, mas não com boas intenções, pois seu grande desejo era encontrar e controlar um Djinn, custe o que custasse.
Então, a maga usou o apaixonado Geralt para o seu intento (aprisionar e Djinn), engando-o e pondo sua vida em risco. Só que as coisas não funcionaram conforme o planejado, pois era impossível controlar o gênio e coube ao bruxo um último desejo: Desejou que o seu destino estivesse entrelaçado ao de Yennefer, para sempre (a contragosto da maga). E o laço entre ambos foi atado.
Todavia e apesar da força atrativa do destino, Yennefer sempre relutou em ficar com Geralt, ao menos por longos períodos. Moravam juntos, discutiam e se separavam; se encontravam, reatavam, moravam juntos, discutiam e se separavam (um ciclo sem fim).
E a Sra. maga não é fácil, minha gente! Yen tem personalidade forte e ama se envolver em intrigas políticas. Não é o tipo de pessoa que curte uma vida calma ao lado de um bruxo, sem luxos. Mas não é só isso. A maior frustração da sua vida é não poder engravidar (magas são inférteis) e apesar de uma série de tratamentos, nunca conseguiu reverter o quadro de infertilidade. Bruxos também são inférteis, o que levava Yen a acreditar que a sua união com Geralt era inútil, pois nada poderia gerar.
Ainda assim e apesar do relacionamento “entre tapas e beijos”, o destino sempre fez com que eles se encontrassem. E a situação se estabilizou quando Geralt entregou a Yen uma “filha”, a pequena Ciri. Só que nem tudo são flores na vida de um bruxo. Quando o relacionamento entre Geralt e Yen ia bem, ele se envolveu numa briga com uma multidão enfurecida, em Rivia, e supostamente morreu. Yennefer também morreu, tentando salvá-lo. Ciri interveio e os levou até a ilha de Avalon, onde as suas vidas foram restauradas. Passaram um longo período feliz por lá, mas a felicidade não foi eterna e os espectros da Caçada Selvagem queimam a casa do casal e seqüestram Yennefer. Geralt, desesperado, trocou a sua vida pela vida dela e passou uns tempos vagando com a Caçada, até conseguir escapar e acordar, sem memória, em Kaer Morhen.
A partir daí, começa o primeiro jogo e Geralt somente se encontrará o seu grande amor no terceiro. Não posso falar mais nada, mas uma coisa eu garanto, Witcher 3: Wild Hunt contará a história do casal com perfeição.
Desculpem-se os fãs da Triss (amante do Geralt no primeiro e segundo game), mas esse é o momento da Yennefer e ele merece ser bem aproveitado!
No jogo e diferentemente do que acontece no relacionamento do bruxo com outras mulheres, você percebe que Geralt é submisso a Yen. Ele fala de um jeito doce com ela e satisfaz todos os seus desejos, ainda que zangado. Os amigos alertam que ela é encrenca, dor de cabeça, que tem gênio ruim, mas o bruxo não se importa, porque apesar de ser verdade (hahaha) ele sabe, lá no fundo, que ela tem um grande coração (principalmente quando se trata dele e da Ciri).
Você percebe que ele a olha de um jeito diferente, intenso. A recíproca também é verdadeira. No mais, as cantadas são engraçadas e desconcertantes e as lembranças de momentos passados reforçam a ligação entre ambos. NÃO TEM COMO NÃO AMAR!


Ah, duas situações que Geralt não gosta: Quando a Yen lê os seus pensamentos e quando ela não conta inteiramente os seus planos (coisas que acontecem com freqüência).
Separei uns links para quem não se importa com (MUITO) MAIS SPOILER:
1-Cantada destruidora (2:06 min):
2-Direta tão direta que deixou a Yen constrangida (3:02 min):
4-Beijinho no ombro pra Triss:
6-Desejo da Yen para o futuro:
Ciri e Yen são as “novas” e impactantes personagens desse game.
Acho que o resumo foi suficiente.
– FIM DOS SPOILERS
– ANÁLISE DO JOGO
Ainda tratando dos personagens, a lista varia conforme algumas escolhas no transcorrer do jogo, mas uma coisa é certa, teremos velhos

conhecidos e novos amigos: Zoltan, Dandelion, Triss, Vernon Roche, Vez, Letho, Vesemir, Lambert, Eskel, Phillippa, Margarita, Fringilla, Keira, Dijkstra, Crach, Cerys, Hjalmar, dentre outros.
O ponto alto do jogo é a história e a construção dos personagens. Você não sofre para entender o que está acontecendo. O enredo é contado suavemente através das conversas (conversas que prendem o interlocutor e instigam a sua curiosidade, bem distante daquela chatice de alguns RPGs, que tentam enfiar um quilo informação goela abaixo). Se você não jogou Witcher 1 e 2 e nem leu os livros, não tem problema, isso não será impedimento para o bom entendimento da narrativa.
E os personagens são cativantes, humanos, você se importa, cria vínculos, fica feliz com eles, sofre com eles… Eles te conquistam de um jeito inexplicável.
Entrando um pouco na mecânica, o jogo trabalha com 04 tipos de quests: Principais, secundárias, contratos (que ficam dentro das secundárias) e tesouros. Os contratos de bruxo estão em murais localizados nas cidades e vilas. Você encontra o mural, pega o contrato, conversa com o contratante, negocia o pagamento (afinal, Geralt é um profissional), vai em busca do monstro, executa o contrato, pega o troféu, leva-o até o contratante e recolhe a recompensa. O XP dos contratos é generoso. (Dica: Nunca deixe o level do contrato ficar muito abaixo do seu, senão o XP começa a ficar insignificante, e, acredite, upar nesse jogo é chato, principalmente se você pretende chegar ao final no lvl 34, quando o uso da armadura obra-prima é permitido).
Os tesouros você encontra aleatoriamente, percorrendo o cenário. Dão pouco XP, mas são bons para obtenção de itens (nem que seja para desmontá-los ou vendê-los).

O cenário do jogo é bonito e se altera drasticamente quando você viaja de Velen/Novigrad para as ilhas Skellige. Na verdade, tudo muda: Costumes, tradições, religião e modo de vida. Skellige parece uma realidade paralela, uma região nórdica e distante da guerra. É um dos meus lugares favoritos, sem magos e não-humanos queimando em fogueiras, sem árvores repletas de corpos pendurados e com o clima (frio) dos meus sonhos
O jogo também é repleto de conflitos religiosos, inter-raciais (elfos x humanos x anões) e de monstros (necrófagos, afogadores, nekkers, harpias etc), os quais se aproximam das cidades por causa da guerra, atraídos pelos cadáveres. Toda essa desgraceira é somada aos conflitos bélicos entre Radovid, o louco e Emhyr, o tirano.
No quesito narrativa, tirem as crianças do quarto (ou não), porque as falas não são politicamente corretas. Preparem-se para freqüentes palavrões, os quais foram incrivelmente bem traduzidos para o português, na legenda e na dublagem (você se deparará com um personagem chamado Filho da Puta Jr., por exemplo). E falando em dublagem, o dublador BR do Geralt foi impecável, mas algumas vozes femininas ficaram horríveis, como a da Yennefer. É impossível conversar com ela, na versão PT-BR, sem se irritar!
No mais, o jogo possui vários easter eggs, como referência a Kill Bill, Game of Thrones, Madonna, Crepúsculo, 50 tons de Cinza etc e um card game interno (o jogo dentro do jogo), Gwent, que conquistou uma série de adeptos e é altamente viciante!
A CD Projekt Red também disponibilizou uma série de DLCs gratuitos com quests e roupas alternativas para personagens, além do New Game Plus, com o qual você recomeça o jogo mantendo o seu lvl e equipamentos.
Eu gostei do jogo? AMEI! Mas alguns pequenos detalhes me chatearam e serão abaixo listados:
1-Achei que jogo era maior (sério).
2-A movimentação do Geralt é ruim (descer uma simples escadaria se transforma numa tarefa complicada – e olha que teve patch melhorando isso);
3-Controlar o Carpeado (cavalo) também não é uma tarefa fácil (imagina lutar em cima do cavalo!!!)
4-Usar a besta durante o mergulho pode ser muito cansativo.
Esses problemas atrapalham o jogo? NÃO (apenas irritam um pouquinho).
Minha nota: Se eu fosse uma pessoa crítica, daria 9,5/10. MAS COMO EU AMO O GAME, MINHA NOTA É 10/10.
Você deve jogar Witcher 3: Wild Hunt? CARA, TU AINDA NÃO JOGOU? TÁ ESPERANDO O QUÊ, MANÉ?
Witcher 03: Wild Hunt merece ser jogado por ser um projeto audacioso de um estúdio até então desconhecido, que criou uma saga baseada na mitologia e literatura nativa e espalhou-a pelo mundo. A execução da obra é impecável e a história, apaixonante.
Então, pegue sua espada de prata e vá matar monstros, resgatar pessoas, encontrar seu grande amor, se envolver em assuntos de Estado, apostar em corridas de cavalo e beber (muito)!
Obs: Fiz essa análise após finalizar o jogo e estou aproveitando o New Game Plus, até a chegada da primeira expansão, em outubro.

Sensacional. Estrelinha para a muito bem executado "leitura" da Yen, tão mal (preguiçosamente) interpretada por ai.
Opa, valew! 🙂
Parabéns ótima análise.
Tá competindo no meu coração com o Metal Gear Solid V Phantom Pain pelo GOT
<3
Thanks! 😀
D+! Jogo muito foda!
🙂